- Yo Rubra, ande logo, estamos tão perto de nosso objetivo.
- Sim sim, Carm, eu já sei. temos de nos apressar para determos o "maligno-mago-negro-capitão-da-comenda-do-cravo-Joey-The-Darkest-Soul". Mas nós nem temos certeza se esta é a trilha certa.
- Ah, não se preocupe com isto minha irmãzinha, pelas Cabras Douradas do meu Deus Slavadéki, eu tenho certeza que só pode ser este o caminho. Eu sinto o cheiro pútrido da maldade vindo daquela caverna mais adiante.
- Tá então o que a gente faz mano Carm?
- A gente vai usar a técnica azul-36.
- Tá, mas que diabos é esta azul-36?
- Cê toca uma bola de fogo dentro da caverna e depois deixa que eu entro lá e destruo o que sobrar com a minha magnífica espada Alho-Verde.
- Mas isto não é o que a gente faz sempre? Então o porque deste papo de azul-36?
- É só porque achei que ficaria mais legal se a gente começasse a dar nomes assim pras estratégias, fica uma coisa mais profissional.
- Nossa, que profissionalismo, me diz então porque tu batizou esta espada que nós pilhamos do cadáver do assecla maligno, de Alho-Verde?
- Primeiro nós não pilhamos, nós apenas estamos dando um uso melhor a espada, e quanto ao nome é óbvio, Alho- porque todos sabem que as criaturas malignas não suportam alho...
- Não é são só os vampiros?
- Ahn, e como eu estava dizendo, Verde é simples, é porque...porque...bem...
- Porque?
- Tá é porque eu gosto de verde! Algum problemas com isto? Não posso gostar de verde?
- Ok, ok. Agora se concentre pois chegamos a entrada da caverna.
- Ah sim. Pelas Verrugas Cabeludas de Slavadéki, o cheiro de putridão é demais, sinto o mal saindo como merda em bumbum de nenê.
- Eu passo estas suas comparações Carm.
Dizendo isto a bela elfa e bruxa, Rubra Playmobilas, começou a concentrar-se e recitar um encanto, enquanto da ponta de seus dedos saiam chamas, que rapidamente se expandiam. Em menos de um minuto ela terminou de recitar, e no braço que estava acima da cabeça residia uma imensa bola de fogo.
Ela mira, realiza um movimento circular com o braço e lança a bola rolando em direção a entrada da caverna, que ao passar pelo portal, explodiu transformando tudo em volta em cinzas, ou quase tudo. Pois ao entrarem na caverna, Carmesin com sua Alho-Verde em riste e Rubra segurando um bocejo, e deram de cara com um corpo se levantando dos escombros:
- Porra que caralho! Quem foi que explodiu esta merda e transformou meu exuberante exército de esqueletos em pó? - resmungou o corpo.
E quando terminou de levantar-se com a ajuda (?) de Carm que o segurava pelo colarinho com a espada próxima ao seu pescoço, os reconheceu:
- Ahh, se não são os gêmeos Playmobilas, o jovem metido a herói Carmesin e sua irmã piromaníaca Rubra.
- Quanto tempo, Red Masseria, o clérigo nigromante pervertido, que uma vez invadiu um templo da santa igreja de meu senhor Slavadéki, com a ajuda de seus esqueletos ambulantes em busca de noviças inocentes para realização de um ritual chamado.... como era mesmo o nome do ritual Rubra?
- Suruba.
- É se não fosse estes garotos intrometidos, eu teria realizado com sucesso meu plano. E que surubão que ia ser - falou Masseria enquanto seu pensamento viajava na direção das inocentes noviças.
- Tá mas conta ae porque cê tá por ae, o clérigo taradão?
- Eu estava na trilha do Joey, porque ele tava me devendo uma grana de um jogo de lançamento de crânios.
- Putz, e era muita grana?
- Bah, o suficiente para realizar meu sonho, de montar um meretrício-templo em nome do meu Deus Supremo Alexander Forte.
- Bem como você ainda não cometeu nenhum crime e como nós também estamos atrás do Joey, acho que devemos te deixar em paz, não é Rubra?
- Uhuhhhmmm.
- Ahn, Rubra?
Ao virar-se para entender o que sua irmã dizia, Carmesin levou um susto e deu de cara com sua irmã tomando chá com uma linda garotinha ruiva que surgiu do nada, assim como as cadeiras, mesa, jogo de chá e bolinhos.
- Caralho que porra é essa? - disse carmesin enquanto soltava o pescoço de Masseria.
- Então você também fala palavrão, pequeno herói? - falou Masseria rindo enquanto se estatelava no chão.
- Vai se fuder Red.
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